COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM DOIS PROTOCOLOS SUBMÀXIMOS APLICADOS A PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.9n1p12-17Palavras-chave:
DPOC, protocolos submáximos, saturação de oxigênio, dispnéia.Resumo
Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam limitação ao exercício devido à limitação ventilatória. Diferentes protocolos têm sido aplicados com o objetivo de determinar a limitação da capacidade física desses pacientes. O objetivo desse estudo foi investigar o comportamento das variáveis fisiológicas: freqüência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (Sp02) e sensação subjetiva de dispnéia em 2 protocolos de avaliação funcional submáximos em pacientes com DPOC. Foram estudados 7 pacientes com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC, estáveis, com idade de 59,4 ± 8,9 anos. O primeiro protocolo consistiu de um teste submáximo em cicloergômetro (TCiclo), com carga constante à 25W. O segundo, constou de um teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e os pacientes foram orientados a percorrer a maior distância possível. As variáveis fisiológicas foram mensuradas no repouso, 2o, 4o, e 6o minutos dos testes. Observou-se menores valores da Sp02 no TC6 quando comparados com o TCiclo (90,2 ± 2,7 e 94,04 ± 2,4 %, com p<0,05) e menor sensação de dispnéia (0,73 ± 1,15 e 1,35 ± 2,5, com p<0,05) respectivamente. Conclui-se que o TC6 foi mais sensível em determinar a dessaturação, porém o TCiclo proporcionou maior dispnéia referida nos pacientes com DPOC.
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Copyright (c) 2012 Andreza Toledo, Dirceu Costa, Valéria Amorim Pires Di Lorenzo, Audrey Borghi e Silva
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