Boas práticas de ética na comunicação científica

A prática editorial para o caso de má conduta científica (plagiarismo, autoplagiarismo, falsificação ou fabricação de dados, uso indevido de referências ou citações, duplicidade, disputa de autoria, entre outras) segue os procedimentos, checklist e diretrizes do Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors do Commit-tee on Publication Ethics (COPE), o Guia SciELO de Boas Práticas para o Fortalecimento da Ética na Publicação Científica e os “Princípios de Transparência e Boas Práticas em Publicações Acadêmicas”.

A Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde (RBAFS) adota ferramentas de rastreamento de plágio e autoplágio após o aceite do artigo pelo Editor de Seção, e os autores devem estar atentos para as implicações previstas nos dispositivos legais do Código Penal (artigo 184) e da Lei de Direitos Autorais (Art. 7º, parágrafo terceiro da Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 – vide Lei n. 12.853, de 2013).