ESTILO DE VIDA DE CRIANÇAS COM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS ÉTNICO-CULTURAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL

Autores/as

  • Adair da Silva Lopes Universidade Federal de Santa Catarina
  • Cândido Simões Pires Neto

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.6n3p6-16

Palabras clave:

Estilo de vida, Grupo étnico-cultural, Hábitos de atividade física, Ocupação do tempo livre, Hábitos alimentares.

Resumen

Este estudo objetivou analisar variáveis do estilo de vida em crianças de 7 a 10 anos de idade de diferentes grupos étnico-culturais do Estado de Santa Catarina, Brasil. Participaram da amostra 1.757 crianças, sendo 858 meninos e 899 do meninas. A amostra foi seleci­onada de forma intencional, quanto aos locais e escolas, e conglome­rada por sala de aula. No estilo de vida foram analisadas as variáveis hábitos de atividade física, ocupação do tempo livre e hábitos alimen­tares. Na análise estatística utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis, o teste de Mann-Whitney (p < 0.05) e a distribuição em freqüências e per­centagens através dos recursos do pacote estatístico SAS. Os resulta­dos permitem concluir que as crianças de Santa Catarina apresentam um estilo de vida com características predominantemente sedentário, apesar dos grupos étnicos italiano e alemão apresentarem-se mais ativos do que os grupos miscigenado e português. Quanto á ocupação do tempo livre, independentemente de gênero e grupo étnico, as crian­ças de Santa Catarina despendem em torno de 4,5 horas por dia assis­tindo televisão. As brincadeiras preferidas entre os meninos foram jo­gar futebol, andar de bicicleta e assistir televisão; para as meninas foram brincar de boneca/casinha e andar de bicicleta. Os grupos étni­cos italiano e alemão apresentaram melhores hábitos alimentares do que o grupo português.

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Publicado

2012-10-15

Cómo citar

1.
Lopes A da S, Pires Neto CS. ESTILO DE VIDA DE CRIANÇAS COM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS ÉTNICO-CULTURAIS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 15 de octubre de 2012 [citado 3 de julio de 2024];6(3):6-16. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/940

Número

Sección

Artículo original