EFEITOS DO TREINAMENTO E DESTREINAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM SOLDADOS

Autores/as

  • Paulo Heraldo Costa do Valle
  • Eliane Roseli Winkelmann
  • Erlita Kern
  • Antônio Marcos Vargas da Silva
  • Patrícia La Bella Marchi
  • Dirceu Costa

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.7n1p46-54

Palabras clave:

Treinamento muscular respiratório, treinamento físico militar, manovacuômetro, pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima.

Resumen

O treinamento muscular respiratório (TMR) tem se caracterizado como um objeto de constante investigação científica. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do treinamento e destreinamento da força muscular respirató­ria (FMR) em soldados do 29° Grupo de Artilharia da cida­de de Cruz Alta. A amostra foi constituída de 20 soldados, divididos em grupo experimental (G1) e controle (G2). Fo­ram realizadas 3 avaliações, das variáveis espirométricas e da FMR. A 1a antes do início do treinamento físico militar (TFM); a 2ª passado 4 meses da avaliação inicial, após o término do TMR do G1, e a 3ª após 4 meses desta última (período que ambos os grupos receberam somente TFM). O G2 em todas as fases recebeu somente TFM. 0 TFM foi realizado 3 vezes por semana, durante 16 semanas, com um total de 48 sessões e o TMR foi realizado através do manovacuômetro com freqüência de 3 vezes por semana, com um período de duração de 40 minutos para cada ses­são, totalizando 24 sessões. Através da análise de variância (ANOVA) observou-se que não ocorreram alterações esta­tísticas significativas nas variáveis espirométricas, enquanto que a FMR apresentou um aumento significativo o qual manteve-se após a interrupção de 4 meses deste treina­mento, observando portanto a eficácia do aparelho manovacuômetro como forma de TMR.

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Publicado

2012-10-15

Cómo citar

1.
Valle PHC do, Winkelmann ER, Kern E, Silva AMV da, Marchi PLB, Costa D. EFEITOS DO TREINAMENTO E DESTREINAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM SOLDADOS. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 15 de octubre de 2012 [citado 3 de julio de 2024];7(1):46-54. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/885

Número

Sección

Artículo original