Barreiras percebidas para a prática de atividade física entre universitários de Educação Física
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.22n1p66-75Palabras clave:
Atividade física, Estudantes, Estilo de vida, Comportamentos saudáveisResumen
O objetivo deste estudo foi identificar as barreiras percebidas para a prática de atividade física entre universitários de Educação Física de Florianópolis, e testar a associação dessas barreiras percebidas com o nível de atividade física entre os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Participaram 301 universitários (173 homens e 128 mulheres) do curso de Educação Física (161 da Licenciatura e 140 do Bacharelado), com média de idade de 23,1(4,9) anos. Foram coletadas informações sociodemográficas, prática de atividade física (Estágios de Mudança de Comportamento relacionados à Atividade Física) e barreiras percebidas. As barreiras foram analisadas individualmente e agrupadas em domínios (ambiental, comportamental, físico e social). Associações entre barreiras percebidas (por domínios) e prática de atividades físicas foram testadas por meio de Regressão de Poisson. As principais barreiras percebidas pelos universitários, de ambos os cursos, foram jornada de trabalho extensa (Bacharelado= 16,5%, Licenciatura= 30,4%), falta de energia (Bacharelado= 11,5%, Licenciatura= 10,6%) e falta de companhia (Bacharelado= 7,2%, Licenciatura= 8,9%). As barreiras do domínio social estiveram associadas à inatividade física no Bacharelado (RP= 3,17; IC95%= 1,52-6,60) e na Licenciatura (RP= 1,89; IC95%= 1,14-3,13). Conclui-se que as barreiras mais prevalentes foram jornada de trabalho extensa, falta de energia e falta de companhia. Quando agrupadas por domínios, as sociais, em ambos os cursos, estiveram associadas à inatividade física. Ações devem ser voltadas a esses aspectos para diminuir seu impacto na tomada de decisão sobre a prática de atividades físicas.Descargas
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Derechos de autor 2017 André Pinto, Gaia Claumann, Paloma Cordeiro, Erico Felden, Andreia Pelegrini

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