QUALIDADE DE VIDA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PACIENTES EM FASE AMBULATORIAL DA REABILITAÇÃO CARDÍACA
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.14n2p86-95Palabras clave:
Atividade Física, Qualidade de Vida, Reabilitação Cardiovascular, Reabilitação Cardíaca, Exercício.Resumen
O objetivo deste estudo foi descrever o nível de atividade física (ATF) e de qualidade de vida (QV) de pacientes submetidos à fase ambulatorial da reabilitação cardíaca (RC). Realizou-se um estudo transversal, com amostra recrutada em 7 serviços especializados em RC de Brasília-DF. Participaram 52 voluntários (44 homens; 84,6%), com idade de 66,2±10,8 anos. Empregou-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) para avaliar o nível de ATF e o Medical Outcome Study 36-itens Short-Form (SF-36) para avaliar QV. Comparou-se o tempo de RC com cada domínio do SF-36 (teste de Krusskal-Wallis; post hoc de Dunn). Calculou-se a correlação de Spearman entre os domínios do SF-36 e o tempo de RC. Empregouse estatística não- paramétrica com nível de signifi cância de 5%. 36 participantes (69,2%) eram sufi cientemente ativos. Os valores medianos (extremos) nos 8 domínios do SF-36 foram: capacidade funcional: 80,0 (0,0 – 100,0); limitação por aspecto físico (LAF): 100,0 (0,0 – 100,0); dor: 84,0 (10,0 – 100,0); estado geral de saúde: 74,5 (22,0 – 100,0); vitalidade: 80,0 (25,0 – 100,0); aspectos sociais: 87,5 (25,0 – 100,0); aspectos emocionais (AE): 100,0 (0,0 – 100,0) e saúde mental: 82,0 (40,0 – 100,0). Observou-se correlação entre tempo de RC e os domínios LAF (rs=0,46; p<0,01) e vitalidade (rs=0,35; p<0,02). Os valores de AE e LAF foram maiores naqueles com mais de 12 meses de RC, comparativamente àqueles entre 6 e 12 meses e àqueles com menos de 6 meses, respectivamente (p<0,01). Concluiu-se que os voluntários apresentaram elevado nível de QV, mas nem todos atingiam o mínimo de ATF preconizada para a saúde.Descargas
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Derechos de autor 2012 Felippe Vargas de Siqueira Campos, Luiz Guilherme Grossi Porto
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