BARREIRAS PERCEBIDAS PARA PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO EM ADULTOS DESISTENTES DA MODALIDADE
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.15n3p157-162Palabras clave:
Treinamento de resistência, Atividade motora, Adulto, Academias de ginástica.Resumen
O objetivo desse estudo foi verifi car as barreiras percebidas para a prática de musculação em adultos desistentes desta prática de uma academia de Florianópolis, SC. A amostra probabilística foi composta por 99 pessoas de ambos os sexos, entre 20 e 59 anos de idade que abandonaram a musculação em uma academia de Florianópolis, SC. Foram coletadas informações sobre barreiras percebidas para a prática de musculação, variáveis sociodemográfi cas (sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade, renda) tempo de prática, autopercepção de saúde e estado nutricional. A coleta de dados foi realizada via e-mail. Empregaram-se a estatística descritiva, teste de comparação entre duas proporções e teste qui-quadrado, com nível de signifi cância de 5%. Observou-se que: a) A maior barreira para a prática de musculação foi jornada de trabalho excessiva, percebida dessa forma por 55,2% dos adultos. Tal barreira mostrou-se associada com estado nutricional, indicando que pessoas com peso normal (66,0%) perceberam mais esse fator como barreira, comparada às com excesso de peso (43,8%); b) A segunda barreira foi compromissos familiares e mostrou-se associada com a renda (p<0,05), indicando que pessoas de baixa renda (52,9%) perceberam esse fator como empecilho para apermanência na musculação, comparada às de renda alta (28,4%). Alternativas por parte dos proprietários de academias e professores de Educação Física têm que ser oferecidas para estimular à permanência dos indivíduos na musculação como, por exemplo, fl exibilidade nos horários de funcionamento das academias e pacotes de mensalidade que estimulem a presença da família nesses locais.Descargas
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Derechos de autor 2012 Kelly Cristina Pinheiro, Diego Augusto Santos Silva, Edio Luiz Petroski
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