BARREIRAS À PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ADOLESCENTES DE UMA CIDADE DO SUL DO BRASIL

Autores/as

  • Jaqueline Copetti Universidade Federal de Pelotas
  • Marilda Borges Neutzling
  • Marcelo Cozzensa da Silva

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.15n2p88-94

Palabras clave:

Barreiras, Atividade Motora, Adolescentes.

Resumen

O comportamento fisicamente ativo é influenciado por diversos fatores, sendo as barreirasconsideradas como fatores negativos. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência debarreiras à prática de atividades físicas no período de lazer em adolescentes residentes na áreaurbana da cidade de Pelotas/ RS, bem como sua associação com sedentarismo no lazer. Delineamentotransversal de base populacional incluindo 398 adolescentes de 10 a 19 anos foiconduzido em Pelotas, RS. Uma amostra representativa dos domicílios foi selecionada em múltiplosestágios. Adolescentes foram classifi cados como sedentários quando praticavam menosde 300 minutos de atividade física moderada a vigorosa por semana. Oito barreiras foram investigadas:falta de tempo, preguiça/cansaço, falta de companhia, falta de local adequado, faltade dinheiro, dias de chuva, presença de lesões/doenças e medo de se machucar. As barreirasmais prevalentes foram os dias de chuva (65,9%), seguida de preguiça/cansaço (37,5%) e faltade local adequado (33,8%). Todas as meninas e 57% dos meninos que relataram seis ou maisbarreiras à prática de atividades físicas eram sedentários. As barreiras falta de tempo (p<0,001),preguiça/cansaço (p<0,001) e dias de chuva (p=0,03) permaneceram associadas ao sedentarismono lazer após ajuste para as variáveis sexo, idade, nível econômico e escolaridade. Políticaspúblicas que tenham como alvo os determinantes de um estilo de vida ativo devem ser dirigidasaos adolescentes e a população em geral.

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Publicado

2012-09-05

Cómo citar

1.
Copetti J, Neutzling MB, Silva MC da. BARREIRAS À PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ADOLESCENTES DE UMA CIDADE DO SUL DO BRASIL. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 5 de septiembre de 2012 [citado 3 de julio de 2024];15(2):88-94. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/702

Número

Sección

Artículo original