ATIVIDADE FISICA E OSTEOTOMIA EXPERIMENTAL EM RATOS: ASPECTOS MECÂNICOS, RADIOLÓGICOS E ENZIMÁTICOS

Autores/as

  • Marcelo Renato Guerino Universidade Estadual Paulista
  • Eliete Luciano Universidade Estadual Paulista
  • Mauro Gonçalves Universidade Estadual Paulista
  • Tomaz Puga Leivas Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.1n2p59-64

Palabras clave:

Atividade Física, Osteotomia, Fosfatase Alcalina, Resistência Ósssea

Resumen

A relevância do estudo dos processos en­volvidos na recuperação da fratura óssea bem como a influência de fatores que acelerem a repa­ração é indiscutível, visto que a fratura é um fator incapacitante. Nosso principal objetivo foi anali­sar os efeitos do exercício físico crônico sobre a velocidade de consolidação óssea e a resistência a esforços deformantes. Para isso realizamos uma osteotomia no terço superior da tíbia direita, atra­vés de uma micro-furadeira para uniformizar a le­são. O treinamento físico consitiu em natação 1 h por dia com carga de 5% do peso corporal. Fo­ram utilizados ratos machos adultos jovens Wistar, distribuídos nos grupos: osteotomizado sedentá­rio (LOS); osteotomizado treinado (2.0T). Realizaram-se as seguintes análises: atividade da fosfatase alcalina no soro aos 5, 10, 20 e 30 dias; as radiografias foram realizadas aos 30 dias e teste de resistência máxima à flexão (20 mm/min.), flexa de ruptura e rigidez média das tíbias aos 45 dias. Verificamos uma semelhança da atividade sérica da fosfatase alcalina durante os 30 dias de expe­rimento não apresentando variações significativas. Os resultados radiológicos obtidos aos 30 dias demonstraram que os animais que foram subme­tidos à atividade física apresentaram um estágio mais adiantado no processo de consolidação ós­sea. Com relação aos testes de resistência mecâ­nica, verificamos que o tipo de atividade física utilizado nesse estudo não demonstrou diferenças significativas na resistência óssea, na flexa de rup­tura e na rigidez óssea após 45 dias de tratamen­to. Estes fatos sugerem que a atividade física pode acelerar o processo de reparo do tecido ósseo ape­sar de não interferir na resistência mecânica do osso.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Cómo citar

1.
Guerino MR, Luciano E, Gonçalves M, Leivas TP. ATIVIDADE FISICA E OSTEOTOMIA EXPERIMENTAL EM RATOS: ASPECTOS MECÂNICOS, RADIOLÓGICOS E ENZIMÁTICOS. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 27 de agosto de 2012 [citado 3 de julio de 2024];1(2):59-64. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/469

Número

Sección

Artículo original