Efeito do treinamento de força na flexibilidade: uma revisão sistemática

Autores/as

  • Marilia Correia
  • Annelise Menêses
  • Aluísio Lima
  • Bruno Cavalcante
  • Raphael Ritti-Dias

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.19n1p3

Palabras clave:

Treinamento de resistência, Amplitude de movimento articular, Exercícios de alongamento muscular

Resumen

O objetivo do presente estudo foi determinar o efeito do treinamento de força na flexibilidade de indivíduos adultos jovens e idosos. Foi realizada uma revisão sistemática de artigos científicos originais indexados nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, LILACS, SciELO, Web of Knowlege e Scopus, até o ano de 2012. Foram selecionados estudos que incluíram termos no título e descritores relacionados com a flexibilidade e o treinamento de força. Dezesseis artigos foram incluídos na revisão. Dos cinco estudos com a população idosa, todos reportaram aumento da flexibilidade após o treinamento de força, independente do protocolo e do método/instrumento utilizado. Em indivíduos adultos jovens, sete estudos observaram aumento na flexibilidade com o treinamento de força em pelo menos uma articulação, ao passo que quatro estudos não observaram qualquer alteração. Não foi possível identificar características na amostra ou nos protocolos de treinamento que pudessem diferenciar os estudos que observaram efeitos significantes e não significantes do treinamento de força na flexibilidade. Entretanto, todos os estudos que utilizaram o goniômetro1-4 ou o flexímetro reportaram aumento da flexibilidade em pelo menos uma articulação. Em conclusão, o treinamento de força aumenta a flexibilidade de indivíduos idosos, ao passo que em adultos jovens, aumentos da flexibilidade com o treinamento de força são controversos.

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Publicado

2014-03-05

Cómo citar

1.
Correia M, Menêses A, Lima A, Cavalcante B, Ritti-Dias R. Efeito do treinamento de força na flexibilidade: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 5 de marzo de 2014 [citado 22 de diciembre de 2024];19(1):3. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3568

Número

Sección

Artículo de revisión