Inertial sensor and Timed Up and Go test in elderly women with bone demineralization: a reliability and agreement study

Autores/as

  • Laíla Pereira Gomes da Silva Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-6202-8226
  • Maria das Graças Rodrigues de Araújo Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-9980-6172
  • André dos Santos Costa Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5301-2572
  • Barbara Cristina de Sousa Pedrosa Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami, Programa de Pós-graduação em Biologia Aplicada a Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3938-821X
  • Karla Kristine Dames da SIlva Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6604-2823
  • Tony Meirelles dos Santos Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5242-0117

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0156

Palabras clave:

Osteoporosis, Ageing, Reproducibility of tests

Resumen

O estudo visa avaliar: 1) confiabilidade teste-reteste e medidas de erro das variáveis quantitativas do teste Timed Up and Go (TUG)  coletadas com o sensor inercial wireless Wiva® Science (TUGsi) e, 2) a concordância do TUGsi e o método cronometrado (TUGc) e entre os dois métodos aplicados em idosas com osteoporose e osteopenia. Foram recrutadas 18 idosas com desmineralização óssea. O tempo (s) de duas execuções do TUG (T1 e T2) foi mensurado com cronômetro manual por um avaliador e com o sensor inercial acoplado ao corpo em nível da vértebra L5 com coleta remota. T1 e T2 foram executadas com intervalo de 1 min. As subtarefas do TUG também foram captadas pelo sensor inercial. A confiabilidade teste-reteste e erro das variáveis foram avaliados pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro padrão de medida (EPM) e mínima mudança detectável (MMD). A concordância entre as médias do tempo total do TUGc e TUCsi e entre T1 e T2 mensuradas com o sensor e cronômetro foram avaliadas pelo método Bland-Altman. A consistência interna das subtarefas do TUGsi variaram entre substancial a quase completa. O EPM e a MMD para o TUGsi foram de 1,27s e 2,48s, respectivamente. A concordância entre medidas do sensor e cronômetro apresentaram baixo erro sistemático. O sensor inercial foi confiável na verificação do desempenho do TUG e pode ser um complemento para avaliação de risco de quedas e mobilidade funcional de idosas com desmineralização óssea. Porém, não representa melhoria na investigação exclusiva do tempo total do teste.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Laíla Pereira Gomes da Silva, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil.

Fisioterapeuta. Mestre em Fisioterapia pelo Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brasil.

André dos Santos Costa, Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil.

Educador Físico. Doutor em Educação Física Universidade de São Paulo. Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brasil.

Barbara Cristina de Sousa Pedrosa, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami, Programa de Pós-graduação em Biologia Aplicada a Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil.

Fisioterapeuta. Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA)Programa de Pós-Graduação em Biologia Aplicada à Saúde (PPGBAS), Recife, Brasil

Karla Kristine Dames da SIlva, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Fisioterapeuta. Docente do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ)

Tony Meirelles dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Investigação em Performance e Saúde, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil.

Educador Físico. Doutor em Educação Física pela Universidade Gama Filho. Departamento de Educação Física. ,Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física, Recife, Brasil, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife (PE), Brasil.

Citas

Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Síndrome da fragilidade no idoso: importância da fisioterapia. Arq Bras Ciências da Saúde. 2008;20;33(3):177–84.

Siqueira FV, Facchini LA, Silveira DS, Piccini RX, Tomasi E, Thumé E, et al. Prevalence of falls in elderly in Brazil: a countrywide analysis. Cad Saude Publica. 2011;27(9):1819–26.

Ambrose AF, Cruz L, Paul G. Falls and Fractures: A systematic approach to screening and prevention. Maturitas. 2015;82(1):85–93.

Silva RB, Costa-Paiva L, Morais SS, Mezzalira R, Ferreira NO, Pinto-Neto AM. Predictors of falls in women with and without osteoporosis. J Orthop Sports Phys Ther . 2010;40(9):582–8.

Singh DKA, Pillai SGK, Shahar S, Tan ST, Tai CC. Association between physiological falls risk and physical performance tests among community-dwelling older adults. Clin Interv Aging. 2015;10;1319.

Podsiadlo D, Richardson S. The Timed “Up & Go”: A Test of Basic Functional Mobility for Frail Elderly Persons. J Am Geriatr Soc [Internet]. 1991;39;2;142–8.

Schoene D, Wu SM-S, Mikolaizak AS, Menant JC, Smith ST, Delbaere K, et al. Discriminative ability and predictive validity of the timed up and go test in identifying older people who fall: systematic review and meta-analysis. J Am Geriatr Soc. 2013;61(2):202–8.

Hasegawa N, Shah V V, Carlson-Kuhta P, Nutt JG, Horak FB, Mancini M. How to Select Balance Measures Sensitive to Parkinson’s Disease from Body-Worn Inertial Sensors—Separating the Trees from the Forest. Sensors. 2019;19(15):3320.

Greene BR, McManus K, Redmond SJ, Caulfield B, Quinn CC. Digital assessment of falls risk, frailty, and mobility impairment using wearable sensors. npj Digit Med. 2019;2(1).

Sun R, Sosnoff JJ. Novel sensing technology in fall risk assessment in older adults: A systematic review. BMC Geriatr. 2018;18(1).

Beyea J, McGibbon CA, Sexton A, Noble J, O’Connell C. Convergent Validity of a Wearable Sensor System for Measuring Sub-Task Performance during the Timed Up-and-Go Test. Sensors (Basel). 2017; 23;17(4):934.

O’sullivan M, Blake C, Cunningham C, Boyle G, Finucane C. Correlation of accelerometry with clinical balance tests in older fallers and non-fallers. Age Ageing. 2009;38(3):308–13.

Cultrera P, Pratelli E, Petrai V, Postiglione M, Zambelan G, Pasquetti P. Evaluation with stabilometric platform of balance disorders in osteoporosis patients. A proposal for a diagnostic protocol. Clin Cases Miner Bone Metab. 2010;7(2):123–5.

Montesinos L, Castaldo R, Pecchia L. Wearable Inertial Sensors for Fall Risk Assessment and Prediction in Older Adults: A Systematic Review and Meta-Analysis. IEEE Trans Neural Syst Rehabil Eng. 2018;(99):1.

Galán-Mercant A, Barón-López JJ, Labajos-Manzanares MT, Cuesta-Vargas AI. Reliability and criterion-related validity with a smartphone used in timed-up-and-go test. Biomed Eng Online. 2014;13(1):1–11.

Van Lummel RC, Walgaard S, Hobert MA, Maetzler W, Van Dieën JH, Galindo-Garre F, et al. Intra-Rater, Inter-Rater and Test-Retest Reliability of an Instrumented Timed Up and Go (iTUG) Test in Patients with Parkinson’s Disease. Stamatakis EA, editor. PLoS One. 2016;21;11(3).

McGrath D, Greene BR, Doheny EP, McKeown DJ, De Vito G, Caulfield B. Reliability of quantitative TUG measures of mobility for use in falls risk assessment. In: 2011 Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society [Internet]. IEEE; 2011. p. 466–9. Available from: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22254349.

WHO. WHO Global Report on Falls Prevention in Older Age. Community Health. 2007.

Re-imagined H. Lunar Prodigy Primo. 2008.

Kottner J, Audige L, Brorson S, Donner A, Gajewski BJ, Hróbjartsson A, et al. Guidelines for Reporting Reliability and Agreement Studies (GRRAS) were proposed. Int J Nurs Stud [Internet]. 2011 Jun;48(6):661–71.

Howcroft J, Kofman J, Lemaire ED. Review of fall risk assessment in geriatric populations using inertial sensors. J Neuroeng Rehabil [Internet]. 2013;10(1):91.

Drover D, Howcroft J, Kofman J, Lemaire E. Faller Classification in Older Adults Using Wearable Sensors Based on Turn and Straight-Walking Accelerometer-Based Features. Sensors. 2017; 7;17(6):1321.

Shrout PE, Fleiss JL. Intraclass correlations: uses in assessing rater reliability. Psychol Bull. 1979 Mar;86(2):420–8.

Miot HA. Análise de concordância em estudos clínicos e experimentais. J Vasc Bras. 2016 Jun;15(2):89–92.

Hopkins WG. Measures of reliability in sports medicine and science. Sports Med. 2000;30(1):1–15.

Stockbrugger BA, Haennel RG. Validity and reliability of a medicine ball explosive power test. J strength Cond Res. 2001/12/01. 2001 Nov;15(4):431–8.

Vervoort D, Vuillerme N, Kosse N, Hortobágyi T, Lamoth CJC. Multivariate analyses and classification of inertial sensor data to identify aging effects on the timed-Up-and-Go test. PLoS One. 2016;11(6):1–17.

Zakaria NA, Kuwae Y, Tamura T, Minato K, Kanaya S. Quantitative analysis of fall risk using TUG test. Comput Methods Biomech Biomed Engin. 2013;5842:37–41.

Nguyen HP, Ayachi F, Lavigne–Pelletier C, Blamoutier M, Rahimi F, Boissy P, et al. Auto detection and segmentation of physical activities during a Timed-Up-and-Go (TUG) task in healthy older adults using multiple inertial sensors. J Neuroeng Rehabil . 2015 11;12(1):36.

Weiss A, Mirelman A, Giladi N, Barnes LL, Bennett DA, Buchman AS, et al. Transition Between the Timed up and Go Turn to Sit Subtasks: Is Timing Everything? J Am Med Dir Assoc. 2016;17(9):864.e9-864.e15.

Descargas

Publicado

2020-12-17

Cómo citar

1.
Silva LPG da, Araújo M das GR de, Costa A dos S, Pedrosa BC de S, SIlva KKD da, Santos TM dos. Inertial sensor and Timed Up and Go test in elderly women with bone demineralization: a reliability and agreement study. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 17 de diciembre de 2020 [citado 3 de julio de 2024];25:1-7. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14121

Número

Sección

Artículo original