FREQÜÊNCIA CARDÍACA E PERCEPÇÃO DE ESFORÇO NA CAMINHADA AQUÁTICA E NA ESTEIRA EM MULHERES SEDENTÁRIAS E COM DIFERENTES PERCENTUAIS DE GORDURA

Autores/as

  • Jaqueline Maria Andriolo Lazzari
  • Flávia Meyer

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.2n3p7-13

Palabras clave:

Adiposidade, Exercício na Água, Escala de Borg

Resumen

A caminhada na água é considerada uma opção de atividade física para a redução do peso corporal oferecendo benefícios para pessoas acima do peso. O objetivo deste estudo foi comparar as respostas da freqüência cardíaca (FC) e da taxa de percepção de esforço (TPE) numa caminhada na água (CA) e na esteira (CE), a uma mesma velocidade. Foram estudadas 16 mulheres, de 23 a 45 anos, com níveis de adiposidade que variaram de 22,6% a 47,2%, de acordo com o cálculo do percentual de gordura de Siri obtido através das dobras cutâneas. A CA consistiu de uma caminhada ligeira, numa distância de 516 metros, no tempo máximo de 15 minutos. Em laboratório, a mesma velocidade da CA foi utilizada para a CE. Em ambos os testes, as mulheres foram monitoradas com o Vantage XL para o registro da FC a cada minuto. A TPE (Escala de Borg) foi registrada nos 10 segundos finais de cada minuto. A média e o dp da velocidade da CA foi de 2,68 ± 0,23 km xh-1. Para todos os minutos, a FC na água foi maior do que na esteira (p < 0,05). Já no primeiro minuto, a diferença foi de 24,9%, enquanto que no último minuto a diferença quase duplicou (45,6%). A TPE na água foi 30,2% maior do que na esteira, e no último minuto esta diferença aumentou para 51,4%. Estas respostas foram consistentes em todas as mulheres, independente do percentual de gordura. Logo, de acordo com as respostas da FC e da TPE, a uma mesma velocidade, a CA representou uma intensidade mais alta do que a CE.

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Publicado

2012-10-16

Cómo citar

1.
Lazzari JMA, Meyer F. FREQÜÊNCIA CARDÍACA E PERCEPÇÃO DE ESFORÇO NA CAMINHADA AQUÁTICA E NA ESTEIRA EM MULHERES SEDENTÁRIAS E COM DIFERENTES PERCENTUAIS DE GORDURA. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 16 de octubre de 2012 [citado 3 de julio de 2024];2(3):7-13. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1126

Número

Sección

Artículo original