ALONGAMENTO: EFEITOS NA DOR MUSCULAR TARDIA E NÍVEIS DE CREATINAQUINASE. ESTUDO DE CASO USANDO-SE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS

Autores/as

  • Abdallah Achour Junior
  • Paulo Sérgio da Silva Borges

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.2n2p24-33

Palabras clave:

Alongamento, Creatinaquinase, Dor muscular tardia, Inteligência artificial, Redes neurais, Regressão linear múltipla

Resumen

Este estudo procurou examinar as alterações na creatinaquinase combinando massagem, respi­ração, movimentos balanceados e exercícios de alongamento estático com forte tensionamento. Para tal submeteu um grupo de 17 mulheres a testes laboratoriais para determinação dos níveis de creatinaquinase (CQ) e um questionário para avaliação da dor muscular tardia. Intencíonou-se encontrar uma associação entre algumas variáveis (idade, tempo de treino, freqüência de treino e nível de CQ) e outras determina­doa posteriormente aos exercícios (CQ após 24h, e dor muscular após a sessão de flexibilidade). Foi possível elaborar uma análise quantitativa dos dados obtidos através de dois métodos. No primeiro em­pregou-se a técnica estatística de regressão linear múltipla, e no segundo o método de inteligência computacional de redes neurais. Este último apresentou os resultados mais favoráveis que a regressão linear múltipla para ajustar-se ao modelo de estudo. Por meio da técnica de regressão linear múltiplo observou-se que as variações do nível de CQ 24 horas após os exercícios físicos associaram-se positiva­mente aos aumentos nas variáveis idades e nível de CQ pré-exercício, mas não foi possível ajustar um modelo linear tendo a sensação de dor após os exercícios como variável dependente.

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Publicado

2012-10-16

Cómo citar

1.
Achour Junior A, Borges PS da S. ALONGAMENTO: EFEITOS NA DOR MUSCULAR TARDIA E NÍVEIS DE CREATINAQUINASE. ESTUDO DE CASO USANDO-SE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 16 de octubre de 2012 [citado 23 de diciembre de 2024];2(2):24-33. Disponible en: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1119

Número

Sección

Sección Especial