Access to body practices/physical activity during the life cycle: report of retired elderly women

Authors

  • Yuri Atamanczuk de Oliveira Universidade Estadual de Londrina, Residência Multiprofissional em Saúde da Família, Londrina, Paraná, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5285-177X
  • André Ulian Dall Evedove Fundação Oswaldo Cruz, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1674-746X
  • Mathias Roberto Loch Universidade Estadual de Londrina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Londrina, Paraná, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2680-4686

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.28e0294

Keywords:

Woman health, Aging, Motor activity, Gender perspective, Health behavior

Abstract

The objective was to verify the access to body practices/physical activity (BPPA) throughout the life of retired elderly women participating in a group of BPPA. This is a qualitative study with 16 elderly women aged between 65 and 75 years, selected for convenience, participants of a PCAF group at a Public Health Centre in Londrina, Brazil. The information was collected from interviews with a semi-structured script, which were conducted individually by the professional responsible for the group and analyzed from the content analysis by the category system. Three analysis categories were considered: childhood/adolescence; adulthood; and Old age. In childhood/adolescence, the women reported that they had no encouragement from their parents and had no physical education at school. In adulthood, lack of time and lack of encouragement from partners, in addition to the lack of knowledge of activities offered, were reported by women. Only from old age, especially after retirement, with the improvement of the financial condition and the fact of having more free time, the women indicated an improvement in the access to physical activity, including the possibility of participating in the PCAF group. In general, the results revealed the difficulty of these women’s access to PCAF throughout their lives and reinforce the importance of public actions and policies that seek to increase incentives and access to PCAF throughout women’s lives.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Carvalho FFB, Guerra PH, Loch MR. Potencialidades e desafios das práticas corporais e atividades físicas no cuidado e promoção da saúde. Motriv. 2020;32(63):1-19. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8042.2020e71546

Malta DC, Silva MMA, Amorim RCA, Rodrigues GBA, Silva TS, Jaime PC. Política Nacional de Promoção da Saúde, descrição da implementação do eixo atividade física e práticas corporais, 2006 a 2014. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2014;19(3):286-99. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.19n3p286

Brasil. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Costa TB, Neri AL. Fatores associados às atividades física e social em amostra de idosos brasileiros: dados do Estudo FIBRA. Rev Bras Epidemiol. 2019;22:e190022. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720190022

Sousa NFS, Lima MG, Cesar CLG, Barros MBA. Envelhecimento ativo: prevalência e diferenças de gênero e idade em estudo de base populacional. Cad Saúde Pública. 2018; 34(11):e00173317. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00173317

Mielke GI, Silva ICM, Kolbe-Alexander T, Brown W. Shifting the physical inactivity curve worldwide by closing the gender gap. Sports Med. 2018;48(2):481-9. DOI: https://doi.org/10.1007/s40279-017-0754-7

Silva ICM, Mielke GI, Bertoldi AD, Arrais PSD, Luiza VL, Mengue SS, Hallal PC. Overall and Leisure-Time Physical Activity Among Brazilian Adults: National Survey Based on the Global Physical Activity Questionnaire. J Phys Act Health. 2018;15(3):212-8. DOI: https://doi.org/10.1123/jpah.2017-0262

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Relatório de desenvolvimento humano do Brasil: Movimento é vida: atividades físicas e esportivas para todas as pessoas: 2017. Brasília: PNUD, 2017.

Loch MR, Rodrigues CG, Teixeira DC. E os homens? E os que moram longe? E os mais jovens? Perfil dos usuários de programas de atividade física oferecidos pelas unidades básicas de saúde de Londrina-PR. Rev Bras Ciênc Esporte. 2013;35(4):947-61. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32892013000400010

Ferreira RW, Caputo EL, Häfele CA, Jerônimo JS, Florindo AA, Knuth AG, et al. Acesso aos programas públicos de atividade física no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Cad Saúde Pública. 2019;35(2):e00008618. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00008618

Morosini MVGC, Fonseca AF, Baptista TWF. Previne Brasil, Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária e Carteira de Serviços: radicalização da política de privatização da atenção básica? Cad. Saúde Pública. 2020;36(9):e00040220. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00040220

Melo EA, Mendonça MHM, Oliveira JR, Andrade GCL. Mudanças na Política Nacional de Atenção Básica: entre retrocessos e desafios. Saúde debate. 2018;42(1):38-51. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s103

Arber S. Comparing inequalities in women’s and men’s health: Britain in the 1990s. Soc Sci Med. 1997;44(6):773-87. DOI: https://doi.org/10.1016/S0277-9536(96)00185-2

Minayo MCS. O desafio da pesquisa social. In: Minayo MCS (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Editora Vozes; 2016, p.20.

Londrina. Portal da Prefeitura de Londrina. 2018. Disponível em: http://www.londrina.pr.gov.br/londrina-em-dados-2018-ano-base-2017. Acesso em: 22 nov.2020.

Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: educação. Brasilia: IBGE, 2019.

Brasil. Ministério da Saúde (MS). Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Brasília: MS, 2021.

Silva TAA. Condição juvenil, desigualdades de gênero e processos de exclusão nas aulas de educação física escolar. Civitas, Rev Ciênc. 2021; 21(2):344-54. DOI: https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.37319

Auad D, Corsino L. Feminismos, interseccionalidades e consubstancialidades na Educação Física Escolar. Rev Estud Fem. 2018;26(1):e42585. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2018v26n142585

Lovato N, Loch M, González AB, Lopes MLS. Assiduidade a programas de atividade física oferecidas por Unidades Básicas de Saúde: o discurso de participantes muito e pouco assíduos. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2015;20(2):184-92. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.20n2p184

Pimentel JO, Loch MR. “Melhor idade”? Será mesmo? A velhice segundo idosas participantes de um grupo de atividade física. Rev Bras Ativ Fís. 2020;25:1-7. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0140

Polo MCE, Matias TS, Tavares GH, Papini CB. Antecedentes motivacionais para a prática de atividade física na atenção primária à saúde. Movimento. 2020;26:e26082. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.105017

Neri AL. Feminização da velhice. In: Neri AL (Org). Idosos no Brasil: Vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, Edições Sesc; 2007, p.46-63.

Marra AV, Brito VGP, Oliveira MRCT, Dias BOSV. Imaginário, subjetividade e aposentadoria feminina. BBR. 2011;8(2):119-37. DOI: https://doi.org/10.15728/bbr.2011.8.2.6

Silva ICM, Knuth AG, Mielke GI, Loch MR. Promoção de atividade física e as políticas públicas no combate às desigualdades: reflexões a partir da Lei dos Cuidados Inversos e Hipótese da Equidade Inversa. Cad Saúde Pública. 2020;36(6):e00155119. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00155119

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União 13 nov 2019;Seção 1. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742019000100016

Silva ICM; Restrepo-Mendez MC; Costa JC, Ewerling F, Hellwig F, Ferreia LZ, et al. Mensuração de desigualdades sociais em saúde: conceitos e abordagens metodológicas no contexto brasileiro. Epidemiol Serv Saúde. 2018;27(1):e000100017. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000100017

Barata RB. Como e porque as desigualdades sociais fazem mal à saúde? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575413913

Moura RR, Sopko C. Desigualdade social e de gênero: a inserção da mulher no trabalho e a dupla jornada frente ao processo de catadores no Brasil. Caderno Espaço Feminino. 2018;31(1):226-42. DOI: https://doi.org/10.14393/CEF-v31n1-2018-12

Published

2023-03-31

How to Cite

1.
Oliveira YA de, Evedove AUD, Loch MR. Access to body practices/physical activity during the life cycle: report of retired elderly women. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2023 Mar. 31 [cited 2024 Jul. 3];28:1-7. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14813

Issue

Section

Original Articles