Inequalities in sports and physical activity in the Brazilian macro-regions: PNAD, 2015
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.26e0206Keywords:
Motor activity, Public Health, Cross-sectional, AdultsAbstract
Studies of inequalities in sports and physical activity are important tools for public policies. As important as national approaches, regional-specific analyses are required. The aim of this study is to assess inequalities in terms of gender, skin color, place of residence and levels of education according to the regions of Brazil. The National Survey of Households Sample (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD) carried out in 2015 with adults was analyzed. Sports and physical activity practice were assessed in the one-year period before the interview and simple and complex measures of inequalities were performed according to each region. Males, participants reporting white skin color, living in urban areas, and presenting higher education levels presented higher prevalence of sports and physical activity practice in all regions. In terms of inequalities magnitude, the regions presenting higher disparities were the north (practice among males 12.9 percentage points – p.p., higher than females) and the south (difference of 41.1 p.p. between education levels and 13.4 p.p. between urban and rural areas). Participants reporting White skin color presented 4.9 p.p. higher prevalence than their counterparts, without marked regional differences. The results identified systematic inequalities towards to the most social and economic privileged groups of our societies, and magnitudes
Downloads
References
2. Lee IM, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT, et al. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. The Lancet. 2012;380(9838):219-229.
3. Lima MG, Malta DC, Monteiro CN, Souza NFS, Stopa SR, Medina LPB, et al. Correction: Leisure-time physical activity and sports in the Brazilian population: A social disparity analysis. Plos One. 2020;15(1): e0228095.
4. BRASIL. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf> [2020 Outubro].
5. Molanorouzi, K, Khoo S, Morris T. Motives for adult participation in physical activity: type of activity, age, and gender. BMC Public Health. 2015;15(1): 66.
6. Pontes SS, Silva AM, Santos LMS, Sousa BVN, Oliveira EF. Práticas de atividade física e esporte no Brasil. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2019;32.
7. Mielke GI, Malta DC, Sá GBAR, Reis RS, Hallal PC. Diferenças regionais e fatores associados à prática de atividade física no lazer no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde-2013. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015;18:158-169.
8. Wendt A, Carvalho WRG, Silva ICM, Mielke GI. Preferências de atividade física em adultos brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. 2019;24:1-9.
9. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD. Rio de Janeiro: IBGE; 2017. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9127-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios.html?=&t=o-que-e> [2020 Junho].
10. Santos JAF. Classe social, território e desigualdade de saúde no Brasil. Saúde e Sociedade. 2018;27:556-572.
11. Sousa JL, Alencar GP, Antunes JLF, Silva ZP. Marcadores de desigualdade na autoavaliação da saúde de adultos no Brasil, segundo o sexo. Cadernos de Saúde Pública. 2020;36:e00230318.
12. Henriques AS, Rosa LCS. As expressões das desigualdades de gênero na saúde/Expressions of gender inequalities in health. Brazilian Journal of Development. 2020;6(3):11959-11969.
13. BRASIL. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Brasília: Presidência da República; 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm> [2020 Outubro].
14. Vigitel Brasil 2018: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde; 2019. Disponível em: < https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf> [2020 Novembro].
15. Silva ICM, Knuth AG, Mielke GI, Lock MR. Promoção de atividade física e as políticas públicas no combate às desigualdades: reflexões a partir da Lei dos Cuidados Inversos e Hipótese da Equidade Inversa. Cadernos de Saúde Pública. 2020;36:e00155119.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Physical Activity & Health
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
When submitting a manuscript to the Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, the authors retain the copyright to the article and authorize the Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde to publish the manuscript under the Creative Commons Attribution 4.0 License and identify it as the original publication source.