Padrão de deslocamento ativo da região metropolitana de Campinas, Brasil

Authors

  • Guilherme Stefano Goulardins Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Departamento de Educação Física, Rio Claro, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4960-3278
  • Thiago Hérick de Sá Universidade de São Paulo, Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, São Paulo, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9348-4483
  • Eduardo Kokubun Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Departamento de Educação Física, Rio Claro, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9404-3444

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.26e0202

Keywords:

Ciclistas, Caminhantes, Bicicleta, Caminhada, Transporte

Abstract

This study analyzes the active commuting pattern of the Metropolitan Region of the City of Campinas, Brazil, by considering its commuters and their features. By using the database of Pesquisa Origem e Destino (a Brazilian instrument for transportation planning) of Campinas Metropolitan Region 2003-2011, we present descriptive and temporal statistics concerning the characteristics of the region’s commuters, cities, and journeys. To assess those, we adopted a confidence interval of 95% (CI 95%). We used the Poisson regression to check the correlation between individual characteristics and outcomes of being a cyclist or a pedestrian, adopting the value of p < 0.05. We took into consideration the procedures for datum obtaining to present representative samples, verifying that the number of both cyclists and pedestrians has dropped. We found positive associations regarding low-income males and being a cyclist; as well as females and children/teenagers and being pedestrians. The mean length of commuting time has increased for cycling journeys and decreased for pedestrian ones. We could not find a bicycle journey that integrates with another mean of transportation. Regarding the size of a city, we observed that the number of cycling journeys has dropped in small, medium, and large municipalities; Campinas presents the lowest index.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ogilvie D, Bull F, Cooper A, Rutter H, Adams E, Brand C, et al. Evaluating the travel, physical activity and carbon impacts of a ‘natural experiment’ in the provision of new walking and cycling infrastructure: Methods for the core module of the iConnect study. BMJ Open. 2012;2(1):e000694.

Sá TH. Como estamos indo? Estudo do deslocamento ativo no Brasil. 2016. 298 f. Tese (Doutorado) - Curso de Nutrição em Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo; 2016.

Hamer M, Chida Y. Active commuting and cardiovascular risk: a meta-analytic review. Prev Med. 2008;46(1):9-13.

Murtagh EM, Nichols L, Mohammed MA, Holder R, Nevill AM, Murphy MH. The effect of walking on risk factors for cardiovascular disease: An updated systematic review and meta-analysis of randomised control trials. Prev Med. 2015;72:34-43.

Furie GL, Desai MM. Active Transportation and Cardiovascular Disease Risk Factors in U.S. Adults. Am J Prev Med. 2012:43(6):621-8.

Stevenson M, Thompson J, Sá TH, Ewing R, Mohan D, McClure R, et al. Land use, transport, and population health: estimating the health benefits of compact cities. Lancet. 2016;388(10062):2925–35.

Hallal PC, Andersen LB, Bull FC, Guthold R, Haskell W, Ekelund U, et al. Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. Lancet. 2012;380(9838):247-57.

Brasil. Andrade RB. Presidente Confederação Nacional da Indústria - Cni (Comp.). Pesquisa CNI – IBOPE. Retratos da sociedade Brasileira: locomoção urbana. Brasília, 2011. Brasília: Cni – Confederação Nacional da Indústria; 2011.

Heinen E. Bicycle commuting. IOS Press. Amsterdam; 2011.

Sá TH, Rezende LFM, Borges MC, Nakamura PM, Anapolsky S, Parra D, et al. Prevalence of active transportation among adults in Latin America and the Caribbean: a systematic review of population-based studies. Rev Panam Salud Publica. 2017;41:e35:1-11.

Kienteka M, Fermino R, Reis R. Fatores individuais e ambientais associados com o uso de bicicleta por adultos: uma revisão sistemática. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2014;19(1):12-24.

Sá TH, Pereira RH, Duran AC, Monteiro CA. Socioeconomic and regional differences in active transportation in Brazil. Rev de Saúde Pública. 2016;50(37):1-9.

Nakamura PM, Papini CB, Teixeira IP, Fernandes RA, Kokubun E. Associação da caminhada no lazer e no transporte com ambiente construído em adultos do município de Rio Claro-SP. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2013;18(4):424-34.

Bauman AE, Reis RS, Sallis JF, Wells JC, Loos RJ, Martin BW, et al. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not?. Lancet. 2012;380(9838):258-71.

Goulardins GS. Padrão de deslocamento ativo da Região Metropolitana de Campinas – SP. 101 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências da Motricidade, Educação Física, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro; 2019.

Biddle SJH, Nigg CR. Theories of exercise behavior. Int J Sport Psychol. 2000;31(2):290-304.

Dumith SC. Proposta de um modelo teórico para a adoção da prática de atividade física. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2008;13(2):110-20.

Sá TH, Duran AC, Tainio M, Monteiro CA, Woodcock J. Cycling in São Paulo, Brazil (1997–2012): Correlates, time trends and health consequences. Prev Med Rep. 2016;13(4):540-5.

Presidência da República. Decreto número 7222, de 29 de junho de 2010. Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados—TIPI, aprovada pelo Decreto número 6006, de 28 de dezembro de 2006. Seção 1—edição extra; 122. Diário Oficial da União. 2010.

Campos VB, Borges IC. Estudo Temático Área: Sustentabilidade: evolução da frota de veículos na região metropolitana de campinas no período de 2001 a 2018. Evolução da Frota de Veículos na Região Metropolitana de Campinas no período de 2001 a 2018. 2019.

Brasil. Transporte Ativo. Perfil do Ciclista Brasileiro. 2015.

Sá TH, Monteiro CA. Deslocamento ativo, mobilidade urbana e saúde. In: Rodrigues GS. A cidade em equilíbrio: Contribuições teóricas ao 3 o. Fórum Mundial da Bicicleta – Curitiba. 2014;3(1):231-6.

Teixeira IP, Nakamura PM, Kokubun E. Prática de caminhada no lazer e no deslocamento e associação com fatores socioeconômicos e ambiente percebido em adultos. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2014;16(3):345-58.

Svab, Haydée. Evolução dos padrões de deslocamento por gênero: Um estudo da Região Metropolitana de São Paulo. 472 f Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. 2016.

Sá TH, Garcia LMT, Mielke GI, Rabacow FM, Rezende LFM. Changes in travel to school patterns among children and adolescents in the São Paulo Metropolitan Area, Brazil, 1997–2007. J Transp Health. 2015;2(2):143-50.

Silva KS, Garcia L, Oliveira ESA, Duca GFD, Araújo VC, Nahas MV. Fatores associados ao deslocamento ativo para o trabalho em industriários da Paraíba. J Phys Educ. 2011;22(2):265-72.

Rech RR, Rosa CO, Avrela PR, Halpern R, Constanzi CB, Bergmann MLA, et al. Fatores associados ao deslocamento ativo em escolares. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2013;18(3):332-8.

National Travel Survey statistics (Org.). National Travel Survey: 2017. 2018. Disponível em: https://www.gov.uk/government/statistics/national-travel-survey-2017.

Gomes GA, Reis RS, Parra DC, Ribeiro I, Hino AA, Hallal PC, et al. Walking for leisure among adults from three Brazilian cities and its association with perceived environment attributes and personal factors. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011;8(111).

Teixeira IP. Impacto da implementação de ciclofaixas na utilização da bicicleta como meio de transporte. 201 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências da Motricidade, Educação Física, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro; 2017.

Published

2021-06-14

How to Cite

1.
Goulardins GS, Sá TH de, Kokubun E. Padrão de deslocamento ativo da região metropolitana de Campinas, Brasil. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2021 Jun. 14 [cited 2024 Jul. 3];26:1-9. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14333

Issue

Section

Original Articles