Perfil dos usuários e padrão de utilização das Academias ao Ar Livre de Uberaba, Minas Gerais

Authors

  • Debora Bernardo da Silva Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, Minas Gerais, Brasil.
  • Sheilla Tribess Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, Minas Gerais, Brasil.
  • Camila Bosquiero Papini Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Ciências do Esporte, Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.24e0111

Keywords:

Política pública, Atividade motora, Promoção da saúde, Ambiente construído

Abstract

The objective was to analyze the profile, level of physical activity of users, and the usage pattern of Outdoor Fitness Equipment (OFE) of Uberaba, Minas Gerais, Brazil. Data were collected in loco in nine OFE. The OFE users were interviewed. A total of 148 users were interviewed. Most users are women, adult, married, with complete high school, perceive health as good and are physically active. The proportion of low-income users was 53.4%. As for the pattern of use, most users attend the OFE for more than 1 month, on weekdays, more than 3 times a week lasting more than 30 minutes. The OFE users consider the location accessible, near the residence, and go on foot to the place. The majority perceive the OFE as a safe place (93.9%), however, any users were observed in three OFE. Most users are not accompanied but met new people on the spot and sometimes find people they know. Most users are not accompanied by a physical education professional. These results must be considered by the city managers in order to promote greater use of OFE on weekends and greater use of men, young adults, and the elderly and less educated people.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Pereira DS. A atividade física na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis. Revista Gestão & Saúde. 2017;17:9.

World Health Organization. Global Recommendations on Physical Activity for Health. 2011.

U.S. Department of Health & Human Services. 2018 Physical Activity Guidelines Advisory Committee Scientific Report. Washington, DC, 2018.

Brasil. Ministério da Saúde. VIGITEL BRASIL 2019: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2020.

Bauman AE, Reis RS, Sallis JF, Wells JC, Loos RJF, Martin BW. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not? The Lancet. 2012;380:258–71.

Vega CDC, Tutte V, Bermudez G, Parra DC. Impact on Area-Level Physical Activity Following the Implementation of a Fitness Zone in Montevideo, Uruguay. J Phys Act Health. 2017;14:883–87.

Brasil. Ministério do Esporte. Academias ao Ar Livre: Orientações para a Gestão Municipal. CREF6: 2016.

Souza C, Fermino R, Añez C, Reis R. Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba-PR. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2014;19(1):86.

Silva MC, Iepsen AM, Caputo EL, Engers PB, Spohr CF, Vilela GF, et al. Leisure-time physical activity and associated factors in fitness zones. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2017,19(2):185–95.

Costa B, Freitas C, Silva K. Atividade física e uso de equipamentos entre usuários de duas Academias ao Ar Livre. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2016;21:29–38.

Ibiapina ARL, Moura M do N, Santiago MLE, et al. Caracterização dos usuários e do padrão de uso das academias ao ar livre. Rev Bras Promoç Saúde. 2017,30(4):1-10.

Alberico CO, Hipp JA, Reis RS. Association Between Neighborhood Income, Patterns of Use, and Physical Activity Levels in Fitness Zones of Curitiba, Brazil. J Phys Act Health. 2019;16:447–54.

Pires GP, Figueiredo EL, Barros FT, Alecrim JVC, Pinto LMAM. O que diz o perfil dos frequentadores das academias ao ar livre de Boa Vista-RR sobre a relação lazer, saúde e qualidade de vida. Revista Brasileira de Estudos do Lazer. 2019;6(2):72–95.

Mathias NG, Melo Filho J, Szkudlarek AC, Gallo LH, Ferminio RC, Gomes ARS. Motivos para a prática de atividades físicas em uma academia ao ar livre de Paranaguá‐PR. Rev. bras. ciênc. esporte. 2019;41(2):222–28.

Iepsen A, Silva M. Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre da cidade de Pelotas - RS. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2015;20(4):413–24.

IBGE. Cidades e Estados. [Internet]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.

Mielke GI, Malta DC, Sá GBAR, Reis RS, Hallal PC. Diferenças regionais e fatores associados à prática de atividade física no lazer no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde-2013. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(suppl 2):158-69.

Sá TH, Pereira RHM, Duran AC, Monteiro CA. Diferenças socioeconômicas e regionais na prática do deslocamento ativo no Brasil. Rev Saúde Pública 2016;50:37.

IBGE. Estado de Minas Gerais. Geografia. [Internet]. Disponível em: https://www.mg.gov.br/conheca-minas/geografia.

IBGE. Uberaba. Minas Gerais. [Internet]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/uberaba.html.

Prefeitura Municipal de Uberaba. Parque das Acácias. [Internet]. Disponível em: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,45393.

IBGE. Censo 2010. Rendimentos. [Internet]. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/uberaba/pesquisa/23/22787?detalhes=true.

Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário Internacional de Atividade Física: Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2001;6(2):5–18.

Hallal PC, Victora CG, Wells JCK, Lima RC. Physical inactivity: prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc. 2003;35(11):1894–900.

Paulo TRS, Castellano, Queiroz Junior CA, Freitas Junior IF. Programa Academia da Terceira Idade no município de Uberaba, MG. Arquivos de Ciências do Esporte. 2013;1(1):54–9.

Xavier FB, Felipe J, Arana ARA.The green urban park: characteristics of use through systematic observation. Urbe Rev. Bras. Gest. Urbana. 2018;10(Supl. 1): 82–95.

Samios AAB, Larranaga AM, Cybis HB. Ambiente construído e bem-estar subjetivo: análise das diferenças entre os usuários dos diferentes modos de transporte. Transportes. 2019;27(3):54–66.

Hino AAF, Rech CR, Gonçalves PB, Reis RS. Acessibilidade a espaços públicos de lazer e atividade física em adultos de Curitiba, Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública. 2019; 35(12):e00020719.

Silva CRM, Bezerra J, Soares FC, Mota J, Barros MVG, Tassitano RM. Percepção de barreiras e facilitadores dos usuários para participação em programas de promoção da atividade física. Cad Saúde Pública 2020;36(4):e00081019.

Published

2019-08-19

How to Cite

1.
Silva DB da, Tribess S, Papini CB. Perfil dos usuários e padrão de utilização das Academias ao Ar Livre de Uberaba, Minas Gerais. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2019 Aug. 19 [cited 2024 Jul. 3];24:1-9. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14061

Issue

Section

Original Articles