Barriers to leisure-time physical activity in adults living in a low socioeconomic area of the Brazilian Southeast

Authors

  • Michele Santos Cruz Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, Departamento de Nutrição, São Paulo, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5324-1233
  • Leandro Martin Totaro Garcia Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, Departamento de Nutrição, São Paulo, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5947-2617
  • Douglas Roque Andrade Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde (GEPAF – USP). São Paulo, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5135-582X
  • Alex Antonio Florindo Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, Departamento de Nutrição, São Paulo, São Paulo, Brasil. Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo, Grupo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Atividade Física e Saúde (GEPAF – USP). São Paulo, São Paulo, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-4429-0826

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.23e0041

Keywords:

Engagement, Physical activity, Leisure time, Barriers

Abstract

The aim of this study was to describe the main perceived barriers to engagement in leisure-time physical activity and associated factors among adults from the Ermelino Matarazzo district, Sao Paulo, Southeast, Brazil. Data were obtained from a population-based household survey conducted in 2007 involving 889 subjects (≥ 18 years). The long version of the International Physical Activity Questionnaire was used to identify physically inactive individuals. Open question about barriers was applied only for people inactive in leisure and content analysis was conducted to categorize the barriers. Descriptive analysis was performed using frequencies. Bivariate associations between the five most frequently reported barriers and sociodemographic variables, reported diagnoses of chronic diseases, nutritional status, working timing, travel time (to work and school), and television watching were determined using the chi-square test. Results showed that the five most prevalent barriers were lack of time (39.7%), lack of desire or motivation (18.4%), dislike exercising (6.3%), have an injury or disease (5.6%), and lack of money (3.6%). The vulnerable groups to lack of time were people married, young and middle aged, and with longer labor journey. Health problems were related by people with hypertension, diabetes, heart diseases, elderly, with low education and who did not have labor activities. People who were not working, with low education and income, and with hypertension related more dislike of exercising. Lack of desire or motivation was most cited among people who watched television. These results are important to support community programs promoting leisure-time physical activity in areas with low socioeconomic status.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ciolac EG, Guimarães GV. Exercício físico e síndrome metabólica. Rev Bras Med Esporte. 2004;10(4):319-24.

World Health Organization. Global action plan on physical activity 2018–2030: more active people for a healthier world. Geneva: World Health Organization, 2018.

Stella F, Gobbi S, Corazza DI, Costa JLR. Depressão no idoso: diagnóstico, tratamento e benefícios da atividade física. Motriz. 2002;8(3):91-8.

World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva, 2010.

Florindo AA, Hallal PC, Moura ECD, Malta DC. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Rev Saude Publica. 2009;43:65-73.

Mielke GI, Hallal PC, Malta DC, Lee IM. Time trends of physical activity and television viewing time in Brazil: 2006-2012. Int J Behav Nutr Phys Act. 2014;11(1):101.

Florindo AA, Salvador EP, Reis RS, Guimarães VV. Percepção do ambiente e prática de atividade física em adultos residentes em região de baixo nível socioeconômico. Rev Saude Publica. 2011;45:302-10.

Salvador EP, Florindo AA, Reis RS, Costa EF. Percepção do ambiente e prática de atividade física no lazer entre idosos. Rev Saude Publica. 2009;43:972-80.

​Sallis JF, Bull F, Guthold R, Heath GW, Inoue S, Kelly P, et al. Progress in physical activity over the Olympic quadrennium. Lancet. 2016;388(10051):1325-36.

Fox AM, Mann DM, Ramos MA, Kleinman LC, Horowitz CR. Barriers to physical activity in East Harlem, New York. J Obes. 2012;2012:8.

Herazo-Beltrán Y, Pinillos Y, Vidarte J, Crissien E, Suarez D, García R. Predictors of perceived barriers to physical activity in the general adult population: a cross-sectional study. Braz J Phys Ther. 2017;21(1):44-50.

Reichert FF, Barros AJ, Domingues MR, Hallal PC. The role of perceived personal barriers to engagement in leisure-time physical activity. Am J Public Health. 2007;97(3):515-9.

Rech CR, Camargo EMD, Araujo PABD, Loch MR, Reis RS. Perceived barriers to leisure-time physical activity in the brazilian population Rev Bras Med Esporte. 2018;24(4):303-9.

Fundação Seade. Sistema Estadual de Análise de Dados. Portal de Estatísticas do Estado de São Paulo. Informações dos Municípios Paulistas. Brasil: 2018.

Observatório Rede Nossa São Paulo. Indicadores separados por região do município de São Paulo. Brasil, 2018.

​Hallal PC, Gomez LF, Parra DC, Lobelo F, Mosquera J, Florindo AA , et al. Lessons learned after 10 years of IPAQ use in Brazil and Colombia. J Phys Act Health. 2010;7(2 Suppl):S259-64.

Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade DR, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questinário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2001;6(2):05-18.

Garcia LMT, Osti RFI, Ribeiro EHC, Florindo AA. Validação de dois questionários para a avaliação da atividade física em adultos. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2013;18(3):317-31.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições. 2004;70.

Câmara RH. Content analysis: from theory to practice in social research applied to organizations. Gerais Rev Interinst Psicol. 2011;6(2):179-91.

Sousa TF, Santo SFD, José HPM. Barreiras percebidas à prática de atividade física no nordeste do Brasil. Pensar Prát. 2010;13(1):1-15.

Cerin E, Leslie E, Sugiyama T, Owen N. Perceived barriers to leisure-time physical activity in adults: an ecological perspective. J Phys Act Health. 2010;7(4):451-59.

Nogueira JAD, Sousa AFM. Barreiras percebidas e etapas de mudança de comportamento relacionadas à prática de atividade física em professores de escolas públicas. Rev Bras Ciênc Mov. 2012;20(1):65-70.

Rigoni PAG, do Nascimento Junior JRA, de Souza Costa GNF, Vieira LF. Estágios de mudança de comportamento e percepção de barreiras para a prática de atividade física em universitários do curso de Educação Física. Rev Bras Ativ Fís Saúde 2012;17(2):87-92.

Silva SGD, Silva MCD, Nahas MV, Viana SL. Fatores associados à inatividade física no lazer e principais barreiras na percepção de trabalhadores da indústria do Sul do Brasil. Cad Saude Publica. 2011;27:249-59.

Lee RE, Cubbin C. Striding toward social justice: the ecologic milieu of physical activity. Exerc Sport Sci Rev. 2009;37(1):10-7.

Gobbi S, Caritá LP, Hirayama MS, Quadros Junior ACD, Santos RF, Gobbi LTB. Comportamento e barreiras. Psicol Teor Pesqui. 2008;451-8.

​Silva KS, Del Duca GF, Garcia LM, da Silva JA, Bertuol C, Oliveira ES, et al. Barriers associated with frequency of leisure-time physical activity among Brazilian adults of different income strata. Scand J Med Sci Sports. 2016;26(2):206-13.

Smith KL, Carr K, Wiseman A, Calhoun K, McNevin NH, Weir PL. Barriers are not the limiting factor to participation in physical activity in canadian seniors. J Aging Res. 2012;2012:8.

Morais E, Lima PF, Santos C. Barreiras para a prática de exercício físico regular em indivíduos com fatores de risco cardiovascular. Saude Colet. 2010;7(45):282-7

Downloads

Published

2018-12-12

How to Cite

1.
Cruz MS, Garcia LMT, Andrade DR, Florindo AA. Barriers to leisure-time physical activity in adults living in a low socioeconomic area of the Brazilian Southeast. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2018 Dec. 12 [cited 2024 Jul. 3];23:1-9. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/13461

Issue

Section

Original Articles