Atividade física e fatores associados em técnico-administrativos de uma universidade pública do sul do Brasil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.23e0028

Keywords:

Atividade física, Trabalhadores, Universidades

Abstract

The aim of the study was to identify the prevalence of physical activity (PA) and associated factors in administrative workers (AW) of a university in the south of Brazil. A cross-sectional study was carried out with a sample of university workers, using a multi-stage sampling process. Data were collected through a structured auto filled questionnaire containing sociodemographic, nutritional, behavioral and work variables. For the measurement of the outcome variable, level of PA, the IPAQ long version was used. Data regarding the leisure-time, displacement and total PA domains were used. To verify the association between the outcome variable and independent variables, a multinomial logistic regression was used, and a hierarchical analysis model was used. A p value < 0.05 was stipulated to assume association between the variables. The prevalence of PA for each domain was, respectively, 61.1% (total), 56.8% (leisure-time) 26.2% (transport). Men were more active than women in the domains of leisure-time (p = 0.047), transport (p = 0.033). Higher schooling was associated with greater practice of total PA (p = 0.013) and leisure-time (p = 0.014). Single marital status demonstrated association only with the transport domain (p = 0.014). Subjects classified in the category of eutrophic BMI presented greater leisure-time practice (p = 0.027). In the same sense, AW who reported not smoking were associated with greater PA in leisure-time (p = 0.002). It was possible to conclude that administrative workers present different behaviors according to each domain of PA, and specific actions are required to promote the adoption of physically active behavior among employees of the institution.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Gabriel KKP, Morrow Junior JRM, Woolsey AT. Framework for physical activity as a complex and multidimensional behavior. J Phys Act Health. 2012;9(1):11-18.
2. Lee IM, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT. Lancet Physical activity series working group. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet. 2012;380:219-29.
3. Sallis JF, Bull F, Guthold R, Heath GW, Inoue S, Kelly P, et al. Lancet Physical activity series working group. Progress in physical activity over the Olympic quadrennium. Lancet. 2016;388:1325-36.
4. Papini CB, Nakamura PM, Martins CDO, Kokubun E. Severidades Ocupacionais associadas à inatividade física no lazer em trabalhadores. Motriz. 2010;16(3):701-07.
5. Barros MV, Nahas MV. Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Rev Saúde Pública. 2001;35(6):554-63.
6. Ogata A, Bramante A, Costa L. Profissionais saudáveis, empresas produtivas: como promover um estilo de vida saudável no ambiente de trabalho e criar oportunidades para trabalhadores e empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
7. Nahas MV, Barros MVG, Oliveira ESA, Simm EE, Matos GAG. Lazer ativo: um programa de promoção de estilos de vida ativos e saudáveis para o trabalhador da indústria. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010;15(4): 260-64.
8. Silva SG, Silva MC, Nahas, MV, Viana, SL. Fatores associados à inatividade física no lazer e principais barreiras na percepção de trabalhadores da indústria do Sul do Brasil. Cad de Saúde Pública. 2011;27(2):249-59.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2015 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar. – Brasília: Ministério da Saúde. 2017. 170 p.: il.
10. Höfelmann DA, Blank N. Auto-avaliação de saúde entre trabalhadores de uma indústria no sul do Brasil. Rev Saúde Pública. 2007;41(4):777-87.
11. Fonseca AS, Blank VLG, Barros MVG, Nahas MV. Percepção de saúde e fatores associados em industriários de Santa Catarina, Brasil. Cad de Saúde Pública. 2008;24(3):567-76.
12. Vandenbroucke JP, Von Elm E, Altman DG, Gøtzsche PC, Mulrow CD, Pocock SJ, et al. Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE): explanation and elaboration. PLoS Med. 2007;4(10):e297.
13. WHO. Obesity: Preventing and managing the global epidemic – Report of a WHO consultation on obesity. Geneva, 1998.
14. Ewing JA. Detecting alcoholism: The CAGE questionnaire. JAMA. 1984;252(14):1905-07.
15. Matsudo S, Araujo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, Braggion G. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev. Bras. Ativ. Fis. Saúde. 2001; 6(2):5-18.
16. Haskell WL, Haskell WL, Lee IM, Pate RR, Powell KE, Blair SN, et al. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Med Sci Sports Exerc. 2007;39(8):1423-34.
17. Rocha SV, Pie ACS, Cardoso JP, Amorim CR, Carneiro LRV, Vilela ABA. Nível de atividade física entre funcionários de uma instituição de nível superior da Bahia. ACTA Brasileira do Movimento Humano. 2010; 1(3):16-29.
18. Polisseni MLC, Ribeiro LC. Exercício Físico como fator de proteção para a saúde em servidores públicos. Rev Bras Med Esporte. 2014;20(5):340-44.
19. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores das indústrias brasileiras: relatório geral / Markus V. Nahas ... [et al.]. – Brasília: SESI/DN, 2009. p. 163.
20. Florindo AA, Hallal, PC, Moura EC, Malta DC. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Rev Saúde Pública. 2009;43(2):65-73.
21. Del Duca GF, Oliveira ES, Sousa TF, Silva KS, Nahas MV. Inatividade Física no lazer em trabalhadores da indústria do Rio Grande do Sul, Brasil. Motriz. 2011;17(1):180-88.
22. Sousa CA, Cesar CLG, Barros MBA, Carandina L, Goldbaum M, Marchioni DML, et al. Prevalência de atividade física no lazer e fatores associados: estudo de base populacional em São Paulo, Brasil, 2008-2009. Cad. Saúde Pública. 2013;29(2):270-82.
23. Nasser RL, Branco JC, Lara DR, Del Vecchio FB, Wiener C, Mesquita P, et al. Atividade Física de lazer e uso de substancias lícitas em uma amostra populacional de adultos jovens. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(1):63-70.
24. Olbrich SRLR, Nitsche MJT, Mori NLR, Neto JO. Sedentarismo: prevalência e associação de fatores de risco cardiovascular. Rev Ciência em Extensão. 2009;5(2):30-41.
25. Conceição TVD, Gomes FA, Tauil PL, Rosa, TT. Valores de pressão arterial e suas associações com fatores de risco cardiovasculares em servidores da Universidade de Brasília. Arq Bras Cardiol. 2006;86(1):26-31.
26. Weinberg RS, Gould D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
27. Hardman CM, Barros SSH, Oliveira ESA, Nahas MV, Barros MVG. Inatividade nos deslocamentos para o trabalho e fatores associados em industriários. Saúde Soc. 2013;22(3):760-72.
28. Salles-Costa R, Werneck GL, Lopes CS, Faerstein E. Associação entre fatores sócio-demográficos e prática de atividade física de lazer no Estudo Pró-Saúde. Cad. Saúde Pública. 2003;19(4):1095-105.
29. Madeira MC, Siqueira FCV, Facchini LA, Silveira DS, Tomasi E, Thumé E, et al. Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados. Cad. Saúde Pública. 2013;29(1):165-74.
30. McCormack G, Shiell A. In search of causality: a systematic review of the relationship between the built environment and physical activity among adults. Int J Behav Nutr Phys Act. 2011;8(125):6-11.

Published

2018-10-27

How to Cite

1.
Santos TS dos, Lopes SV, Caputo EL, Jeronimo JS, Silva MC da. Atividade física e fatores associados em técnico-administrativos de uma universidade pública do sul do Brasil. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2018 Oct. 27 [cited 2024 Jul. 3];23:1-9. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/11454

Issue

Section

Original Articles