INFLUÊNCIA DA MANIPULAÇÃO NA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE FORÇA EM MULHERES TREINADAS SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES E PERCEPÇÃO DE ESFORÇO
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.7n2p53-61Palavras-chave:
treinamento de força, ordem dos exercícios, percepção de esforço, tempo de tensão, repetições, mulheres.Resumo
A influência da ordem dos exercícios sobre a fadiga em treinamento da força não é consensual. O estudo observou a influência de diferentes seqüências de exercícios iguais sobre variáveis associadas à fadiga nos exercícios supino horizontal (SUP). desenvolvimento sentado (DES), tríceps no pulley (TRI), leg-press inclinado (LEG) e cadeiras extensora (EXT) e flexora (FLE). Participaram 17 mulheres, com experiência mínima de 6 meses de treinamento. Foi observado: a) número de repetições; b) tempo de tensão; c) percepção do esforço (Escala de Borg). Os dados foram coletados em três dias: a) dia 1 - teste de carga máxima para os exercícios; b) dia 2 - realização da seqüência A: SUP DES, TRI, LEG, EXT e FLE; c) dia 3 - realização da seqüência B: FLE, EXT, LEG, TRI, DES e SUP. Em todos os exercícios a carga correspondeu a 80% de uma repetição máxima, tendo sido feitas três séries até a fadiga com intervalo de recuperação fixo em 2 min. O teste t- Student não detectou diferenças significativas entre o somatório total de repetições em cada seqüência, para todos os exercícios, embora tenham sido verificadas diferenças entre as séries de exercícios analisados em pares (repetições) e na percepção de esforço entre as seqüências realizadas (p<0,05).
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Roberto Simão, Marcos Doederlein Polito, Luís Viveiros, Paulo de Tarso Veras Farinatti
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Ao submeter um manuscrito à Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, os autores mantêm a titularidade dos direitos autorais sobre o artigo, e autorizam a Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde a publicar esse manuscrito sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 e identificá-la como veículo de sua publicação original.