Comparison of assessment of indirect measures and association with subjective measure of aerobic capacity

Authors

  • Rubian Diego Andrade Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis, São José, Santa Catarina, Brasil. Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0338-230X
  • Iedo José da Silva Junior Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis, São José, Santa Catarina, Brasil.
  • Luciane Pereira Nascimento Hackl Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis, São José, Santa Catarina, Brasil.
  • Sabrina Fernandes de Azevedo Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis, São José, Santa Catarina, Brasil. Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6782-2151
  • Diego Grasel Barbosa Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5543-5445
  • Érico Pereira Gomes Felden Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6924-122X

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.27e0261

Keywords:

Performance evaluation, Oxygen consumption, Physical fitness tests, Reference values

Abstract

This study aimed to compare the assessment of aerobic resistance evaluated by the McArdle and Conconi tests and to associate the indirect measures with the subjective perception through the Rating of Perceived Capacity (RPC). 29 participants were recruited, 17 men and 12 women, aged 18 years or older from the region of São José-SC. After recruitment, variables such as gender, age, height, body mass, heart rate and physical effort were analyzed using the McArdle and Conconi bench tests, in addition to the perceived capacity through the ECP. The mean ECP score was 9.72 (SD = 1.60). The Intraclass Correlation Index between the two tests was considered excellent (r = 0.939; p < 0.001). In addition, both analyses were associated with the outcome variable. However, the explanatory power of Linear Regression, considering VO2max as an independent variable from McArdle’s, was higher (45.3%). Thus, it is recommended to use the reference table of this test to identify the VO2max from the subjective perception by the ECP. In this way, ECP can be a valuable tool in the evaluation, exercise prescription and in epidemiological studies due to its easy and quick easy applicability in physically active adults.

Downloads

Download data is not yet available.

References

American College of Sports Medicine. The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Med Sci Sports Exerc.1998;30(6):975-91. DOI: https://doi.org/10.1097/00005768-199806000-00032

American College of Sports Medicine. Diretrizes de ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.

Gonçalves, LHT, Silva, AHD, Mazo, GZ, Benedetti, TRB, Santos, SMAD, Marques, S. et al. O idoso institucionalizado: avaliação da capacidade funcional e aptidão física. Cad. Saúde Pública. 2010;26:1738-46. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000900007

Rocha, AC, Guedes Junior, DP. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e esportes: uma abordagem didática, prática e atual. São Paulo: Phorte, 2013.

Mascarenhas ALM, Fernandes, RCP. Aptidão física e trabalho físico pesado: como interagem para a ocorrência de distúrbio musculoesquelético. Cad. Saúde Pública. 2014;30(10):2187-98. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00138512

Fernandes FJ. A prática da avaliação física. 2° ed. Rio de Janeiro: Shape. 2003.

Santos AS. Estimar a capacidade aeróbica através do teste de 2400 metros e velocidade crítica após oito semanas de treinamento aeróbico em militares da polícia militar de minas gerais. Rev Bras Med Esporte. 2012;6(34):410-7.

Mcardle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do Exercício. 6° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Pollock MJ, Wilmore JH. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi. 1993.

Zagatto AM, Silva CW, Moraes WM. O uso de máscara contra gases na determinação dos testes de velocidade crítica, 12 minutos, wingate e RAST. Rev Educ Fís. 2007;139:4-12.

Hoehner CM, Handy SL, Yan Y, Blair SN, Berrigan D. Association between neighborhood walkability, cardiorespiratory fitness and body-mass index. Soc. Sci & Med. 2011;73(12):1707-16. DOI: https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2011.09.032

Benetti M, Araujo, CLPD, Santos RZD. Aptidão cardiorrespiratória e qualidade de vida pós-infarto em diferentes intensidades de exercício. Arq Bras Cardiol. 2010;95(3):399-404. DOI: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2010005000089

Gualano B, Tinucci T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Rev Bras Educ Fís Esporte. 2011;25:37-43. DOI: https://doi.org/10.1590/S1807-55092011000500005

Lavie CJ, Arena R, Swift DL, Johannsen NM, Sui X, Lee DC, et al. Exercise and the cardiovascular system: clinical science and cardiovascular outcomes. Circ Res. 2015;117(2):207-19. DOI: https://doi.org/10.1161/CIRCRESAHA.117.305205

Kokkinos P, Myers J, Franklin B, Narayan P, Lavie CJ, Faselis C, et al. Cardiorespiratory fitness and health outcomes: a call to standardize fitness categories. In Mayo Clinic Proceedings. 2018;93(3):333-6. DOI: https://doi.org/10.1016/j.mayocp.2017.10.011

16. Garber CE, Blissmer B, Deschenes, MR, Franklin BA, Lamonte MJ, Lee, I M, et al. American College of Sports Medicine position stand. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc. Indianapolis. 2011;43(7):1334-59. DOI: https://doi.org/10.1249/MSS.0b013e318213fefb

Zarpellon MG, Huber da Silva A, Takase GL, Bertoldo BT, Claudino R, Zanon Benetti M. Aptidão física de idosos institucionalizados: um estudo interinstitucional. Conscientiae Saúde. 2011;10(3):473-9. DOI: https://doi.org/10.5585/conssaude.v10i3.2814

Wisén AG, Farazdaghi RG, Wohlfart B. A novel rating scale to predict maximal exercise capacity. Eur J Appl Physiol. 2002;87:350-7. DOI: https://doi.org/10.1007/s00421-002-0636-y

Maranhão Neto GA, Leon ACMPD, Farinatti PDTV. Equivalência transcultural de três escalas utilizadas para estimar a aptidão cardiorrespiratória: estudo em idosos. Cad. Saúde Pública. 2008;24(11):2499-510. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2008001100005

Jackson AS, Blair SN, Mahar MT, Wier LT, Ross RM, Stuteville JE. Prediction of functional aerobic capacity without exercise testing. Med Sci Sports Exerc. 1990;22(6):863-70. DOI: https://doi.org/10.1249/00005768-199012000-00021

Whaley MH, Kaminsky LA, Dwyer GB,Getchell LH. Failure of predicted VO2máx to discriminate physical fitness in epidemiological studies. Med Sci Sports Exerc. 1995;27(1):85-91. DOI: https://doi.org/10.1249/00005768-199501000-00016

Ross R, Blair SN, Arena R, Igreja TS, Després JP, Franklin BA, et al. Importância da avaliação da aptidão cardiorrespiratória na prática clínica: um caso de aptidão como um sinal vital clínico: uma declaração científica da American Heart Association. Circulation. 2016;136(24):85-91.

Sacomori C, Porto IDP, Cardoso FL, Sperandio FF. Associação entre aptidão cardiorrespiratória percebida e função do assoalho pélvico em mulheres. Rev. Bras. Cienc. Esporte. 20016;38(4):321-27. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.12.011

American College of Sports Medicine. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. 3° ed. Rio de Janeiro Grupo: Guanabara Koogan, 2011.

Conconi F, Ferrari M, Ziglio PG, Droghetti, P, & Codeca L. Determination of the anaerobic threshold by a noninvasive field test in runners. J Appl Physio. 1982;52(4):869-73. DOI: https://doi.org/10.1152/jappl.1982.52.4.869

Nascimento EMF, Lima Silva AE, Bertuzzi RCM, Dal’Molin KMAP, Pires FDO. Caracterização da curva da frequência cardíaca durante teste incremental máximo em esteira. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2011;13(4):285-91. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2011v13n4p285

Meira CEV, Andrade RD. Atividade física no lazer, capacidade aeróbia percebida e bem-estar subjetivo de acadêmicos de educação física em diferentes fases do curso. Cad. Educ. Fís. Esporte. 2019;17(1):13-21. DOI: https://doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n1.p13

Benassi R, Borges de Araujo AH, Fontes CAS, Gonçalves LCO, Oliveira ALB. Análise comparativa entre os protocolos de banco e equação preditiva para avaliação indireta do consumo máximo de oxigênio (vo2máx), e suas aplicações práticas. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2013;41(7):484-93.

Bertuzzi MCR, Kiss MAPD, Pires FO, Nascimento EMF, Silva AEL. Caracterização da curva da frequência cardíaca durante teste incremental máximo em esteira. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. 2011;14(4):285-91.

Andrade CHS, Cianci RG, Malaguti C, Dal Corso S. O uso de testes do degrau para a avaliação da capacidade de exercício em indivíduos saudáveis e pacientes com doenças pulmonares crônicas. J. bras. pneumol. 2012;38(1):116-24. DOI: https://doi.org/10.1590/S1806-37132012000100016

Published

2022-07-12

How to Cite

1.
Andrade RD, Silva Junior IJ da, Hackl LPN, Azevedo SF de, Barbosa DG, Felden Érico PG. Comparison of assessment of indirect measures and association with subjective measure of aerobic capacity. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 2022 Jul. 12 [cited 2024 Jul. 3];27:1-7. Available from: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14178

Issue

Section

Original Articles