COMPARAÇÃO DE PROTOCOLOS DE EXAUSTÃO E DE 30 SEGUNDOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DA FADIGA DOS MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA POR MEIO DA ANÁLISE ESPECTRAL
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.9n1p56-64Palavras-chave:
Eletromiografia, Eretores da espinha, Análise espectral, Fadiga muscular, Performance muscularResumo
O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de um protocolo de teste isométrico com duração de 30 segundos (T30) predizer o comportamento e em especial a fadiga dos músculos eretores da espinha identificada em um teste de exaustão avaliado durante todo o tempo de resistência isométrica (TRI). Participaram do estudo nove voluntários do gênero masculino e saudáveis. Inicialmente foi determinada a carga máxima dos voluntários por meio do teste de contração isométrica voluntária máxima. Para verificação da fadiga os voluntários foram submetidos a um teste de exaustão contra cargas equivalentes a 5%, 10%, 15% e 20% da carga máxima. A fadiga muscular foi identifica por meio da verificação da taxa de declínio da freqüência mediana (FM) obtida a partir da eletromiografia de superfície. A taxa de declínio da FM obtida do TRI foi comparada com o T30. Os resultados demonstraram que a fadiga muscular foi identificada predominantemente de forma significante bilateralmente e em ambos os níveis avaliados, e que não houve diferença estatisticamente significante na taxa de declínio da FM obtida de ambos os tempos avaliados. Desse modo, recomenda-se para estudos realizados nas mesmas condições experimentais aqui apresentadas e cujo o objetivo é avaliar a fadiga dos músculos eretores da espinha a utilização períodos de tempo sub-máximos (30 segundos) com o objetivo de minimizar o estresse imposto aos voluntários em testes desse tipo.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Cristiane Pereira de Souza, Fernando Sérgio Silva Barbosa, Mauro Gonçalves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Ao submeter um manuscrito à Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, os autores mantêm a titularidade dos direitos autorais sobre o artigo, e autorizam a Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde a publicar esse manuscrito sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 e identificá-la como veículo de sua publicação original.