Ambiente construído e atividade física de adolescentes: uma abordagem com redes neurais artificiais

Autores

  • Murilo Gominho Antunes Correia Júnior Universidade de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Hebiatria, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco, Escola Superior de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física Universidade de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2395-2210
  • Thaliane Mayara Pessôa dos Prazeres Universidade de Pernambuco, Escola Superior de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física Universidade de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0640-2353
  • Rafael dos Santos Henrique Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3912-5559
  • Javiera Alarcon Universidade de Pernambuco, Escola Superior de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física Universidade de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4267-046X
  • Isabele Goes Nobre Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4598-1060
  • Bruno Cesar Pereira Pinto Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Cartográfica, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0009-0000-1042-6249
  • Gustavo Aires de Arruda Universidade de Pernambuco, Escola Superior de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física Universidade de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9157-6114
  • Douglas Eduardo Ferreira Maia Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Educação Física, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1257-846X
  • Lucilene Antunes Correia Marques de Sá Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Cartográfica, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-4497-6243
  • Marcos André Moura dos Santos Universidade de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Hebiatria, Recife, Pernambuco, Brasil. Universidade de Pernambuco, Escola Superior de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física Universidade de Pernambuco/Universidade Federal da Paraíba, Recife, Pernambuco, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2734-8416

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.29e0346

Palavras-chave:

Rede neural artificial, Adolecentes, Georreferenciamento

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar a associação do nível de atividade física (AF) e composição corporal em relação à quantidade e distância de ambientes construídos favoráveis à prática da AF em relação ao domicílio de adolescentes da cidade de Lagoa do Carro/Pernambuco, Brasil. Participaram do estudo 289 adolescentes (153 meninos; 10 a 18 anos), devidamente matriculados nas escolas do município. O Physical Activity Questionnaire for Children (PAQ-C) e Physical Activity Questionnaire for Adolescent (PAQ-A) autoaplicável foram utilizados para avaliar o nível de AF. O Sistema de Informação Geográfico foi utilizado para avaliação dos ambientes construídos. Foram criados Buffers de 100 a 500 metros de raio a partir do centro do ambiente construído. A Rede Neural Artificial no método de Feedforward foi utilizada para analisar a associação e a importância das variáveis do ambiente construído e composição corporal com o nível de AF. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o nível de AF e as distâncias do ambiente construído. Ressalta-se que a quantidade de buffers até 500 metros de distância, foi a variável que apresentou maior importância para o nível de AF, juntamente com os adolescentes que residem em locais com maior exposição em quantidade de ambientes construídos, sendo considerados mais ativos. Os principais determinantes do nível da AF dos adolescentes foram à quantidade de buffers a 500 metros, o sexo e a distância para o ambiente construído. Em contrapartida, as variáveis, zona de moradia, massa corporal e quantidades de buffers a 100 metros foram as que apresentaram um menor poder de influência.

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Publicado

2024-09-18

Como Citar

1.
Correia Júnior MGA, Prazeres TMP dos, Henrique R dos S, Alarcon J, Nobre IG, Pinto BCP, et al. Ambiente construído e atividade física de adolescentes: uma abordagem com redes neurais artificiais. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 18º de setembro de 2024 [citado 26º de setembro de 2024];29:1-12. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/15217

Edição

Seção

Artigos Originais