DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA MASSA CORPORAL MAGRA ATRAVÉS DA IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA EM MULHERES

Autores

  • Anatole Barreto Rodrigues de Carvalho
  • Cândido Simões Pires Neto

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.3n1p14-21

Palavras-chave:

Composição corporal, Impedância bioelétrica, Pesagem hidrostática, Equações preditivas.

Resumo

O principal objetivo dessa investigação foi desenvolver e validar equações para a estimativa da massa corporal magra através da impedância bioelétrica em universitárias com idades de 18 a 28 anos. Para tanto, foram avaliados 58 mulheres que foram submetidas à protocolos de avaliação por impedância bioelétrica e pesagem hidrostática, dobras cutâneas e perímetros. A técnica de regressão múltipla Stepwise foi utilizada para o desenvolvimento das equações preditivas e a análise de validação das equações propostas foram determinadas através da correlação de Pearson, teste t dependente e erro padrão de estimativa (EPE). As correlações múltiplas e os erros padrão de estimativa das cinco equações propostas e validadas nesse estudo variaram de R = 0,924 a 0,927 e EPE = 1,60 Kg a 1,70 Kg, respectivamente. Nenhuma diferença estatística significativa (p > 0,05) foi encontrada entre os valores médios mensurados e preditos da MCM. Os resultados desse estudo permitem as seguintes conclusões: a) as equações desenvolvidas são válidas para a estimativa da MCM para universitárias que estejam dentro dos limites dos valores das variáveis analisadas e, b) a equação 03, que possui as variáveis massa corporal, estatura e resistência, pode ser apontada como a preferencial, pois a mesma apresenta excelentes valores de correlação múltipla e erro padrão de estimativa, além da praticidade e simplicidade na avaliação de grandes grupos.

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Publicado

2012-10-15

Como Citar

1.
Carvalho ABR de, Neto CSP. DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES PARA ESTIMATIVA DA MASSA CORPORAL MAGRA ATRAVÉS DA IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA EM MULHERES. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 15º de outubro de 2012 [citado 3º de julho de 2024];3(1):14-21. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1066

Edição

Seção

Artigos Originais