ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES E ALUNOS DE MUSCULAÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO

Autores

  • Christiane Salum Machado Simões Universidade Federal de Minas Gerais
  • Dietmar Martin Samulski
  • Mario Simim
  • Marisa Lúcia de Mello Santiago

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.16n2p107-112

Palavras-chave:

Qualidade de vida, Saúde, Musculação

Resumo

O principal argumento teórico para a inclusão da atividade física nos programas de promoçãoda saúde e da qualidade de vida é o paradigma contemporâneo do “estilo de vida ativo”.Vários estudos têm mostrado os benefícios do treinamento de força para uma melhormobilidade e realização das atividades diárias (alimentar-se, vestir-se, banhar-se, locomover-se, etc.) de maneira independente. O objetivo do trabalho foi comparar a percepção dequalidade de vida de professores e alunos de musculação. Participaram do estudo 33 professorese 44 alunos, de ambos os sexos. Foram utilizados um questionário de dados demográficose o WHOQOL-bref. De modo geral, a maior parte do grupo avaliou sua qualidadede vida como boa ou muito boa (90,9%). Os escores do grupo Professor foram superioresaos valores do grupo Aluno para os domínios Físico e Psicológico. Não houve diferença entreos grupos para o Domínio Social e para a Qualidade de Vida Global. O grupo Aluno teveescore superior para o Domínio Ambiental. Ambos os grupos apresentaram um alto graude satisfação com os resultados da prática da musculação. A hipótese de que condiçõesde vida e de trabalho, bem como o papel exercido por professores e alunos na academiaseriam capazes de influenciar a percepção de qualidade de vida diferenciando estes gruposfoi parcialmente confirmada, porém a hipótese de que os alunos teriam maiores escores dequalidade de vida não foi confirmada.

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Publicado

2012-08-30

Como Citar

1.
Simões CSM, Samulski DM, Simim M, Santiago ML de M. ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES E ALUNOS DE MUSCULAÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 30º de agosto de 2012 [citado 8º de novembro de 2024];16(2):107-12. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/567

Edição

Seção

Artigos Originais