Tendências dos indicadores de atividade física em adultos: Conjunto de capitais do Brasil 2006-2013
DOI:
https://doi.org/10.12820/rbafs.v.20n2p141Palavras-chave:
Atividade física, Sedentarismo, Fatores de risco, Doenças crônicas não transmissíveis, Inquérito telefônicoResumo
Descrever as tendências temporais dos indicadores de atividade física da população adulta das capitais brasileiras entre 2006 e 2013. Foram analisados os dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), referentes aos anos de 2006 a 2013 em uma amostra anual de cerca de 54.000 adultos nas capitais brasileiras. Foram analisadas tendências dos indicadores de atividade física no tempo livre e no deslocamento para o trabalho/escola, além de inatividade física nos quatro domínios e tempo assistindo televisão. Foi utilizada modelagem de regressão linear simples para avaliar a tendência, considerando significativo um coeficiente de regressão diferente de zero (p<0,05). Houve aumento nos percentuais de ativos no tempo livre, redução no percentual de ativos no deslocamento para o trabalho/escola e estabilidade na tendência dos percentuais de indivíduos que assistem à TV por no mínimo três horas diárias e de indivíduos fisicamente inativos. Compreender o cenário nacional de mudanças nos indicadores de atividade física torna-se desejável para o planejamento de ações que fomentem a promoção de atividade física e assim contribuam com a redução de um dos principais fatores de risco para doenças crônicas.
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Copyright (c) 2015 Deborah Malta, Silvânia Andrade, Maria Santos, Gisele Rodrigues, Grégore Mielke
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