@article{Moraes_Battaglini_Smielewski_Vieira_Benetti_2014, title={A viabilidade da pratica de treinamento físico em pacientes com leucemia aguda: uma revisão sistemática}, volume={19}, url={https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/2774}, DOI={10.12820/rbafs.v.19n3p277}, abstractNote={<strong><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: AR-SA;">Introdução:</span></strong><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-font-weight: bold;"> O tratamento da leucemia acarreta efeitos adversos aos pacientes e sequelas que se manifestam de forma aguda (durante o tratamento) e também em longo prazo (pós-tratamento). Pesquisas com pacientes oncohematológicos vêm mostrando que o treinamento físico possa ser capaz de minimizar os efeitos adversos do tratamento quimioterápico do câncer. <strong>Objetivo:</strong> Verificar a viabilidade de um programa estruturado de treinamento físico especificamente em pacientes com leucemia mielóide aguda e leucemia linfoide aguda durante o tratamento inicial da doença. <strong>Fonte de dados:</strong> Foi efetuada uma revisão de literatura nas bases de dados computadorizadas LILACS, EMBASE, MEDLINE, SPORTDiscus, CINAHL, Cochrane e PEDro.  Como principais critérios de inclusão estudos com mais de 50% dos pacientes com diagnóstico de leucemia aguda, artigos originais em que o treinamento físico fosse a principal intervenção utilizada e com avaliações objetivas dos desfechos. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados seis artigos, os quais analisavam a viabilidade e eficácia do treinamento físico. Treinamento físico demonstrou </span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: AR-SA;">melhorar ou manter os níveis de fadiga, além de relatada melhorias na angustia, ansiedade, qualidade de vida e depressão, assim como no desempenho físico nessa população. <strong>Conclusão:</strong> Os estudos </span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: AR-SA;" lang="PT">apontam para a viabilidade e segurança do treinamento físico executado por </span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-font-weight: bold;">pacientes oncohematológicos, todavia, mais pesquisas são necessárias.</span>}, number={3}, journal={Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde}, author={Moraes, Alan and Battaglini, Claudio and Smielewski, Douglas and Vieira, Ariany and Benetti, Magnus}, year={2014}, month={maio}, pages={277} }