Promoção da atividade física em idosas com síndrome metabólica: modelo de intervenção com pedômetros

Autores

  • Lélia Pinto Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Sheilla Tribess Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Andrêza Santos Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Maria da Conceição Ribeiro Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Joilson Meneguci Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Jeffer Sasaki Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Jair Virtuoso Júnior Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.12820/rbafs.v.21n6p%25p

Palavras-chave:

Estudos de intervenção, Saúde do idoso, Atividade física

Resumo

O objetivo do estudo foi descrever os métodos de uma intervenção utilizando pedômetro como estratégia motivacional para promoção da atividade física em mulheres idosas com síndrome metabólica e apresentar os resultados da intervenção quanto ao estágio de mudança de comportamento e número de passos/dia. Foi realizado um estudo quase-experimental, com 62 idosas, com síndrome metabólica, divididas em dois grupos: intervenção (GI) e controle (GC). Inicialmente, as participantes foram avaliadas para obtenção das informações quanto ao estágio de mudança de comportamento (EMC), nível de atividade física e componentes da síndrome metabólica. Em um segundo momento, o GI participou da intervenção baseada nas Teorias do Modelo Transteórico de Mudanças e Social Cognitiva, a partir do uso diário do pedômetro associado a estratégias motivacionais. Em um terceiro momento, ambos os grupos foram reavaliados. Ao final do período de intervenção, 14 idosas do GI alcançaram o EMC ação. Por outro lado, no GC nenhuma idosa atingiu este estágio. Em relação ao número de passos/dia no período pré e pós-intervenção, a análise de variância de medidas repetidas apresentou efeito principal de grupo (p=0,006; F=8,06), denotando que GI demonstrou maior aumento, apesar de ambos os grupos terem elevado o número de passos/dia. A intervenção proposta mostrou-se efetiva para a mudança de comportamento entre aqueles que estavam no estágio de preparação e no aumento do número de passos/dia.

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Biografia do Autor

Lélia Pinto, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Sheilla Tribess, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Departamento de Ciências do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Uberaba, Minas Gerais. Brasil

Andrêza Santos, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Uberaba, Minas Gerais. Brasil

Maria da Conceição Ribeiro, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Joilson Meneguci, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Jeffer Sasaki, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Departamento de Ciências do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Uberaba, Minas Gerais. Brasil

Jair Virtuoso Júnior, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Departamento de Ciências do Esporte. Programa de Pós-Graduação em Educação Física e Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde, Uberaba, Minas Gerais. Brasil

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Publicado

2017-01-25

Como Citar

1.
Pinto L, Tribess S, Santos A, Ribeiro M da C, Meneguci J, Sasaki J, et al. Promoção da atividade física em idosas com síndrome metabólica: modelo de intervenção com pedômetros. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 25º de janeiro de 2017 [citado 28º de março de 2024];21(6):600-1. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/7796

Edição

Seção

Do Diagnóstico à Ação: Experiências em Promoção de Atividade Física e Saúde